sábado, 11 de setembro de 2010





Um dia quem sabe.


Um dia quem sabe, voltarei a oscular teus lábios,
A te falar frases líricas e ternas em noite de luar
Acariciar teu rosto, sentindo o macio de tua pele,
Sentindo o doce sabor de maça  da tua boca.

Um dia quem sabe, te amarei na relva fresca da manha
Nos entregando a paixão intensa sob o orvalho que cai
A luz da aurora que desponta saudando a manhã
Que nasce e morre como o nosso amor.

Um dia quem sabe, poderei novamente te chamar de meu amor
Te falar de meus sonhos, de minhas fantasias
Te contar que meu amor por ti é maior que o oceano
Que minha paixão tem a intensidade dos furacões.

Um dia quem sabe, te verei voltar novamente como por encanto
Naquele recanto, que era tão nosso, e que um dia de inverno
Te vi partir, deixando o sabor amargo do fim de tão intenso amor
Um dia quem sabe, te chamarei novamente de meu amor.

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